
Acordei, saí da cama. O sol nasceu, o céu está azul, o vento está suave. O Amanhecer não dura toda a manhã, a escuridão só fica a noite. Eu ouço o relógio batendo em sua prateleira, vejo os ponteiros se mexendo. Quando saí noite passada, eu não fiquei até tarde. Quando eu chego em casa, eu descubro as coisas que eu faço. Voce não pode me dizer o que eu quero saber? Você deveria ouvir o que dizem sobre você, mas não importa o que falam. Por favor acredite quando te digo. Seus lábios, eu adoraria beijá-los. Fico excitado. Eu conheço uma articulação pulsante onde a gente pode pular, gritar e fazer tudo mais. Me dê seu calor. Me deixa atordoado. Não deixe isso te levar. Não deixe o calor te dominar. Luz do sol que brilha, pareçe que enfrento os céus do deserto. Eu presumo que voce se acha muito esperta. Não há nada que você possa fazer que não possa ser feito, nada que você possa cantar que não possa ser cantado, Nada que você possa dizer que não possa ser dito. Não há nada que você possa saber que não possa ser conhecido, nada que você possa ver que não possa ser visto, nenhum lugar onde você possa estar que não seja onde você queira estar. Se as suas mãos começarem a bater uma na outra, e se voce começar a estalar os seus dedos e se os seus pés começarem a se mexer pra lá e pra cá. E se voce começar a balançar e a agitar o corpo quando a música começar um som cabreríssimo, e se voce não conseguir se segurar e nem conseguir ficar sentado, voce acaba por se sentir como se fosse impossível ficar parado no lugar. Voce não tá nem aí pra mais nada quando começa a dançar e a cantar. E se o ritmo finalmente se apossa de voce, assim como a batida do som. Aí é contigo mesmo. É uma sençação muito boa, uma viaje.
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